União de esforços para consolidação de marca na arena esportiva

Quem acompanhou a primeira rodada do Campeonato Paulista pela rádio Rádio Transamérica FM, levou um susto ao ouvir: “Transamérica e Record, juuuntas”.

Seguindo o raciocínio de nosso post anterior (A comunicação em 2010 – ), a Rede Record saiu na ofensiva para garantir a transmissão da Copa do Mundo, Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, Brasileirão e Taça Libertadores da América, visando fortalecer sua marca no segmento esportivo.

Pois é, a rede está com fome de bola. Surpreendeu na concentração de vice-liderança conseguindo armar uma boa jogada. Sabe que grande parte da população brasileira liga o rádio para acompanhar seu time em dias de jogo. Então, decidiu o impasse na aliança com a Transamérica – veículo que vem consolidando sua imagem pela cobertura de eventos esportivos com narrações de qualidade, detendo públicos em grandes cidades, como Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba, Brasília e São Paulo

A tática é simples e objetiva. O jornalismo esportivo [e humorístico] da Transamérica, comandado por Éder Luiz, vai assumir também a área correspondente da Rádio Record. A partir daí, os nomes das rádios são citados juuuntos.

Agora só resta saber, se a estratégia de se unir com a rádio que é transalouca vai persistir nas graças da rede evangélica.